Quando encarnados na Terra, pertenceram a diversas etnias ou povos africanos que foram trazidos para o Brasil à força.
O período escravagista forjou e modelou espíritos fortes, perseverantes, resistentes e exemplares, pois, mesmo não tendo o direito de escolha, ainda assim não se entregaram ao ódio puro. Perdoar o seu algoz talvez seja a chave mais certa para a iluminação. Sabedoria, humildade e caridade são as características mais marcantes desses espíritos redentores, é o que simboliza a linha de Pretos Velhos, e só existe pela vivência e por experiência, que cresceram com sofrimento.
Figura dos velhos “feiticeiros” negros conhecedores de rezas e de encantamentos poderosos, capazes de realizar milagres, foi o arquétipo ideal para atrair para a religião nascente milhares desses espíritos.
Orientando e ensinado os reais valores da vida de uma forma simples, despertaram a humildade no coração de muita gente.
Já no astral o povo africano que tinha se redimido dos seus débitos milenares, e já com a alma lavada, foi convocado pelos Mestres de Luz a formar a linha de trabalho espiritual em auxílio dos encarnados.
Saudação: Adore as almas